PNEC ATACK

Sexta-feira
- Na Sede
- Hora - a combinar mediante disponibilidade dos pais para transporte até ao PNEC (isto deve-se ao facto de já não haver transpostes públicos para a Costa a partir das 19h).
- Tarefas - Montagem de campo ( Abrigo comunitário, fogueira e lenha, prateleira de cozinha, porta-mochilas, pórtico.)
- Alimentação - Ceia individual
- Valor: 7,50euros

Sábado
- 07h30 - Alvorada
- 07h45 - Pequeno almoço (individual trazido de casa)
- 08h00 - Higiene.
- 08h20 - Apresentação para serviço ao parque.
- Almoço - hora a definir - fornecido pelo parque.
- Serviço ao Parque.
- 17h00 - Higiene (duches - ou mergulho na praia e posteriormente duches).
- 19h30 - Inicio da confecção do jantar.
Atum á Brás e salada de fruta.
1 lata de atum por elemento.
2 pacotes de batata-frita palha por Patrulha.
1 cabeça de alho patrulha Castor.
3 cebolas patrulha Skua.
Azeite - Vera
2 ovos por elemento.
1 lata de ananás Joana F.
1 lata de pêssego Rita N.
2 laranjas Joana L.
2 peras Pedro P.
2 maçãs Pedro D.
2 bananas Fábio S.
morangos Vera P.

Domingo
- 08h00 - Alvorada
- Desmontagem de campo e higiene até ás 09h00.
- 09h00 - Hastear das Bandeiras.
- 09h20 - Pequeno Almoço no Santo António (pastelaria)
- 10h00 - Transporte para Vialonga.

De tarde em Vialonga, mediante a hora de chegada juntamo-nos ao resto do Grupo na iniciativa do Dia da Criança. Jogos das Patrulhas e pinturas de cara.
Hora de Fim da actividade: 18h30.

P:S:Levem a lista de Material elaborada neste Domingo.

Pegada Ecológica

Cada ser vivo necessita de uma quantidade mínima de espaço natural produtivo para sobreviver. Os humanos, neste e noutros aspectos, são semelhantes às outras espécies. Na verdade, a nossa sobrevivência depende da existência de alimentos, de uma fonte constante de energia, da capacidade de os vários resíduos que produzimos serem absorvidos e, assim, deixarem de constituir uma ameaça, bem como da disponibilidade de matérias-primas para os processos produtivos. Contudo, o consumo tem aumentado significativamente, bem como a população mundial, pelo que o espaço físico terreste pode não ser suficiente para nos sustentar. Para assegurar a existência das condições favoráveis à vida que ainda hoje existem teremos que viver de acordo com a capacidade de carga do planeta, ou seja, de acordo com o que a Terra pode fornecer e não com o que gostaríamos que fornecesse...



Avaliar até que ponto o nosso impacto já ultrapassou o limite é, portanto, essencial, pois só assim somos capazes avaliar se vivemos de forma sustentável. Isto não significa, claro, que se possa consumir e gastar mais ainda há capacidade disponível: pelo contrário, se queremos deixar espaço para as outras espécies e para os habitantes futuros, há que lhes reservar o máximo de espaço. Em todo o caso a taxa de consumo de “capital natural” já é superior à sua taxa de reposição, pelo que não há qualquer desculpa para continuar com práticas agressivas do ambiente.

E foi assim que nasceu o conceito de “Pegada Ecológica”. Criada por William Rees e Mathis Wackernagel (que se basearam no conceito de “capacidade de carga” e noutros como o “emergy” e o “MIPS”), a Pegada Ecológica permite calcular a área de terreno produtivo necessária para sustentar o nosso estilo de vida. Foram escolhidas várias categorias de terrenos (agrícola, pastagens, oceanos, floresta, energia fóssil e construídos) e de consumo (alimentação, habitação, energia, bens de consumo, transportes, etc.). Cada categoria de consumo – que pode ser mais ou menos desagregada – é convertida numa área de terreno (em princípio de uma das categorias apresentadas) por meio de factores calculados para o efeito. No caso da alimentação, por exemplo, o cálculo é simples: basta dividir o consumo de dada cultura agrícola (expresso em toneladas, por exemplo) pela produtividade da terra (expressa em toneladas por hectare). É ainda necessário ter em conta as importações e exportações desse mesmo produto ou de produtos que o utilizem. A estimativa da Pegada Ecológica do queijo, por exemplo, é obtida convertendo a produção de queijo em equivalentes de leite (em média, 10 L de leite são necessários para 1 kg de queijo). Note-se que as diversas áreas obtidas não representam os verdadeiros usos do solo, mas antes os usos teóricos resultantes do cálculo da pegada.

Somando as várias pegadas parcelares obtemos um valor global que representa uma área produtiva capaz de repor, pelo menos em teoria, o capital natural por nós consumido. Esta área pode ser comparada com o espaço efectivamente existente (chamado “biocapacidade”), concluindo-se assim da sustentabilidade do sistema.

Calcula tu também a tua pegada ecológica: http://earthday.net/footprint/flash.html

INFO - VELHO OESTE II


Concentração na Sede às 21h00 de Sexta-feira, 15 Maio.
Fim da actividade na Sede às 17h00 de Domingo, 17 de Maio.
Custo da actividade: 7.50€ por elemento (inclui transporte, inscrição e restantes refeições)

Lista de Material:
- Material necessário para 2 dias de acantonamento. (sem esquecer os 4 Cs, mudas de roupa e a parte da HIGIENE!!!!)
- Pequeno almoço de Sábado.
- Almoço frio para Sábado.
- Lanche de Sábado.
Convém trazerem uma mochila pequena para levarem o almoço, água e um agasalho para o jogo de sábado.
Confirmação de presença na actividade com o Chefe de Divisão até às 21h de dia 12 de Maio, Terça-feira.

CarWash

Neste último fim de semana os Exploradores fizeram uma actividade algo diferente. Dedicaram-se á lavagem de carros para aumentar o valor no "cofre" da Tribo. A actividade foi bem recebida pela população vialonguense e quem sabe será repetida.


Mostramos aqui também os trabalhos manuais entregues por alguns dos elementos da Pat. Castor. Do menino Dias, aguardamos que nos envie a foto.

Estandarte de Tribo elaborado pelo "Muitas Perguntas".

Casa de Morcegos elaborada pelo "Homem Alto".

Fica apenas a faltar o carrinho de rolamentos do "Mãos Que Deixam Cair".